segunda-feira, 9 de junho de 2008

O irresistível apelo do touch screen


Nada mais intuitivo do que comandar o celular com a ponta dos dedos. Que o diga o sucesso avalassador do iPhone e de uma legião de seguidores. E o touch screen dita as tendências.
De acordo com os números do Gartner, mais de 20 milhões de celulares e smartphones com tela sensível ao toque foram vendidos no mundo em 2007. A projeção é que em três anos essa quantidade se multiplique por quatro.
Até a RIM já anunciou que anda planejando ainda para 2008 uma versão touch screen do BlackBerry, um aparelho consagrado pelo tecladinho físico QWERTY. Quem pensa em touch screen lá atrás, bem antes do iPhone se tornar sequer um esboço, até esquece de um dos grandes antecessessores da tecnologia nos handhelds: o velho Palm, adepto da tecnologia por excelência. Depois, outros aparelhos foram ganhando recursos touch screen. Mas ninguém, de fato, tirou tanto proveito deles e de suas possibilidades quanto o iPhone.
Podem reclamar das telas que ficam sujas com facilidade, podem reclamar das ligações que você acaba fazendo sem querer ao encostar na tela (sim, isso acontece...). Mas é só aderir a um aparelho touch screen para se viciar imediatamente. O resto acaba virando só um detalhe.